As alunas Flavia, Jamily, Gabriele e Irene reclamaram: "Ô Professora!! Faz alguma coisa, poxa!" Mas a professora disse: "o que você quer que eu faça?"
Um minuto de silêncio entre as quatro meninas, ué ela é a autoridade máxima daquele lugar, e não queria nem chamar o coordenador da escola, professor Rui, para ajudá-la a parar a bagunça.
O Aluno Matheus (que começou tudo) se acha no direito de ir na sala de aula e começar a sujar tudo, gritar, bagunçar sem que a professora faça nada, porque ele sabe que qualquer outro professor não permitiria tal ação, mas como já sabe que ela não vai tomar nenhuma providência ele faz mesmo sem nenhuma vergonha na cara.
A aluna Flavia teve uma briga feia com o aluno Gustavo que se acha no direito de sujar a sala para depois as faxineiras limparem o que nem foi feito por elas, e mesmo gaguejando de tanto nervosismo ela deu uma lição nele que ainda achou ruim pela Irene ter anotado o nome dele para levar à secretaria da escola.
Quando tudo parou um pouco, o quarteto fantástico pega as bolinhas e vai jogar ao cesto. Logo, as pessoas vão ajudar, de um por um com a mão na conciência mesmo que não tenha sido todo mundo.
Irene começou a anotar e todos reclamaram mesmo não estando certos, mesmo que a professora não respeite a gente pelo que somos pelo interior e não pelo exterior, temos que respeitá-la por ser quem é, mesmo que ela chingue a gente de tudo quando é nome, fazer o que né...
Alguns alunos fazem o errado achando que estão certos, em toda sala sempre foi e sempre será assim, a pessoa que quer conseguir atenção fazendo coisas erradas e ainda reclamam quando é chamada atenção.
A 7°D tá precisando ficar de castigo sem intervalo para aprender a não fazer mais isso, mas quem somos nós para falar? Uma punição às pessoas que não tem nada a ver com a situação, mas é isso que está precisando ser feito, quanto mais cedo punirem a gente, mas cedo a gente pára de jogar bolinhas.
É isso pessoal.
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